Saúde Mental na Mídia
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Falar sobre saúde mental tornou-se cada vez mais comum na sociedade atual. Seja em programas de televisão, podcasts, jornais ou redes sociais, o assunto emergiu com força, trazendo à tona discussões sobre ansiedade, depressão, estresse e outros temas importantes dentro do campo da Psicologia e da Psicoterapia. Porém, a forma como a mídia aborda essas questões pode influenciar positivamente ou negativamente a percepção do público, impactando diretamente as atitudes e comportamentos de quem consome esse conteúdo.
Neste artigo, vamos analisar como a mídia retrata a saúde mental, quais são os riscos de abordagens sensacionalistas ou incompletas e como podemos nos tornar consumidores críticos para não cair em generalizações ou mitos. Também abordaremos a importância do Psicólogo Online e da Terapia Online — recursos que se tornam cada vez mais acessíveis e ajudam pessoas de todas as idades a buscar acolhimento e suporte. E, claro, ao longo do texto, você encontrará links que o levarão ao blog da escutaaqui para aprofundar-se em outros temas relacionados ao universo da Psicologia, Psicoterapia e Terapia Online.
Por fim, é fundamental ressaltar que o objetivo principal deste artigo é conscientizar, incentivar o cuidado com a saúde mental e mostrar caminhos para que você possa dar o próximo passo em direção a uma vida mais equilibrada. Ao final, convidamos você para conhecer mais sobre nossa Formação Permanente e nossos planos de atendimento terapêutico pela escutaaqui.
A influência da mídia na formação de opiniões
A mídia tem um alcance gigantesco e capacidade de moldar opiniões de forma muito rápida e, muitas vezes, profunda. Seja por meio de:
- Reportagens em jornais e revistas, trazendo estatísticas e histórias de casos reais;
- Filmes e séries que retratam personagens com transtornos mentais;
- Redes sociais, onde influenciadores compartilham suas experiências pessoais ou opinam sobre tratamentos e diagnósticos;
- Programas de rádio ou TV, debatendo de forma mais ou menos sensacionalista questões como suicídio, automutilação e outras temáticas urgentes.
A forma como essas narrativas são construídas pode reforçar tabus ou, ao contrário, desconstruir preconceitos e contribuir para que mais pessoas busquem ajuda especializada. Esse impacto é relevante não apenas para quem já enfrenta desafios emocionais, mas para toda a sociedade.
Efeitos positivos de uma boa cobertura
Quando abordada com responsabilidade, a saúde mental ganha:
- Visibilidade: mais pessoas se conscientizam dos sinais de depressão, ansiedade, transtornos alimentares, entre outros.
- Empatia: o público tende a se colocar no lugar de quem enfrenta dificuldades, reduzindo julgamentos precipitados.
- Informação de qualidade: bons conteúdos ajudam a esclarecer mitos sobre Psicologia, Psicoterapia e outros tratamentos, encorajando quem precisa a buscar suporte.
- Acesso à rede de atendimento: muitos veículos indicam onde encontrar serviços de saúde mental ou plataformas de Terapia Online, facilitando o primeiro passo.
Para saber mais sobre como a comunicação e a informação são relevantes na busca por ajuda, você pode conferir este artigo em nosso blog que aborda a importância de falarmos abertamente sobre transtornos mentais e como isso pode salvar vidas.
Efeitos negativos de uma cobertura inadequada
Por outro lado, quando a mídia trata a saúde mental de forma sensacionalista, superficial ou errônea, podemos ter:
- Preconceito e estigmatização: pessoas com transtornos mentais podem ser rotuladas como “loucas” ou “perigosas”, dificultando a inclusão social e o reconhecimento de que problemas de ordem psíquica necessitam de atenção profissional.
- Normalização de comportamentos nocivos: em alguns casos, a romantização de atitudes extremas ou de condições graves leva ao agravo de quadros clínicos, especialmente em jovens.
- Desinformação sobre terapias e medicamentos: informações parciais ou generalizadas podem fazer com que o público busque soluções milagrosas ou negligencie o cuidado especializado.
- Transtornos subdiagnosticados: quando há pouca profundidade na discussão, problemas como ansiedade e depressão podem ser confundidos com “drama” ou “frescura”, retardando a procura por ajuda.
A responsabilidade dos veículos de comunicação
Diante de tanto poder para influenciar comportamentos, cabe aos meios de comunicação a responsabilidade de buscar informações confiáveis e consultoria de profissionais qualificados — como Psicólogos, Psiquiatras e especialistas em Psicologia — ao produzir conteúdos sobre saúde mental.
- Verificar fontes: entrevistas com profissionais da Psicologia e Psicoterapia tornam o conteúdo mais confiável.
- Evitar rótulos: não resumir uma pessoa a um transtorno ou conduta específica, salientando a complexidade de cada condição.
- Contextualizar estatísticas: números sem explicação podem gerar pânico ou minimizar questões importantes.
- Oferecer apoio: sempre que temas delicados como suicídio ou automutilação forem discutidos, é fundamental disponibilizar canais de ajuda e indicar onde buscar suporte, incluindo plataformas de Terapia Online.
A mídia que preza pela ética na divulgação de informações sobre saúde mental age como parceira na promoção de bem-estar psicológico. Quer entender mais sobre como identificar informações confiáveis e separar fontes sérias de meras especulações? Acesse nosso blog da escutaaqui e aprofunde seus conhecimentos em artigos que desmistificam o papel do Psicólogo Online e do apoio terapêutico.
A força das redes sociais na saúde mental
Hoje, o consumo de informação se dá principalmente pelas redes sociais. Plataformas como Facebook, Instagram, TikTok e Twitter influenciam milhões de pessoas diariamente. Nesse contexto, vários usuários, incluindo influenciadores digitais, falam sobre saúde mental, compartilham experiências pessoais, divulgam dicas de autocuidado e sugerem práticas para lidar com a ansiedade e outros desafios emocionais.
Vantagens
- Acesso rápido a experiências reais: muitas pessoas se sentem representadas ao identificar alguém passando por situações semelhantes, criando um senso de comunidade e apoio.
- Quebra de tabus: relatos autênticos ajudam a mostrar que não há vergonha em buscar ajuda psicológica, inclusive por meio de Terapia Online.
- Conteúdo democrático: redes sociais possibilitam trocas em tempo real e de forma gratuita, fazendo com que informações cheguem a populações diversas.
Desvantagens
- Dificuldade de checar veracidade: nem todo conteúdo compartilhado é embasado em evidências científicas ou orientado por profissionais qualificados.
- Risco de disparo de gatilhos: relatos muito detalhados de automutilação, pensamentos suicidas ou outras questões podem afetar quem está em estado emocional vulnerável.
- Superficialidade: redes sociais costumam incentivar a instantaneidade; assuntos complexos, como transtornos mentais, podem ser tratados de forma rasa ou equivocada.
Para filtrar e absorver o que realmente é útil nas redes, é fundamental adotar uma postura ativa e crítica. Pergunte-se sempre: “Quem está falando? Qual a formação desse influenciador? Existe base científica por trás dessas dicas?”. Caso sinta necessidade, procure um Psicólogo Online para ter uma orientação mais segura e personalizada.
Como ser um consumidor crítico de informações sobre saúde mental
Para não cair em armadilhas ou em abordagens sensacionalistas, é preciso desenvolver um olhar criterioso diante das informações sobre saúde mental:
- Verifique as fontes: procure saber quem está por trás da notícia ou do conteúdo. São profissionais de Psicologia ou Psiquiatria? Há referências a estudos confiáveis?
- Busque múltiplos pontos de vista: ler diferentes matérias, ouvir especialistas variados e consultar publicações científicas pode ajudar a ter uma visão mais completa.
- Evite compartilhar sem checar: ao receber uma notícia bombástica ou estatísticas alarmantes, confirme em sites de renome ou consulte profissionais antes de repassar a informação.
- Priorize veículos especializados: há meios de comunicação que têm equipes dedicadas a temas de saúde, bem-estar e Psicoterapia. Esses costumam ser mais cuidadosos na apuração.
- Pergunte a quem entende: se estiver em dúvida sobre determinado transtorno ou abordagem terapêutica, agende uma conversa com um especialista. Hoje, existem diversas plataformas de Terapia Online que facilitam esse contato profissional.
A representação da saúde mental no entretenimento
Além do jornalismo e das redes sociais, o entretenimento também exerce forte influência na forma como as pessoas compreendem a saúde mental. Filmes, séries, novelas e até mesmo músicas retratam personagens e histórias ligadas à depressão, esquizofrenia, bipolaridade, entre outros temas.
- Quando bem feito: contribui para a humanização e a empatia. Personagens que enfrentam problemas mentais podem ajudar o público a enxergar nuances e se colocar no lugar do outro.
- Quando mal feito: pode reforçar estereótipos, pintar um quadro irreal do que é viver com um transtorno mental, alimentando preconceitos e dificultando a busca por ajuda especializada.
Você quer explorar mais sobre como os produtos culturais podem servir tanto como ferramentas de conscientização quanto de desinformação? Confira nosso blog na escutaaqui e entenda a relevância de um olhar crítico ao consumir conteúdos de entretenimento que abordam Psicologia e Psicoterapia.
O papel dos profissionais de Psicologia na mídia
Muitos profissionais de Psicologia são convidados a participar de entrevistas, podcasts e programas de TV para comentar assuntos de saúde mental. Essa participação é crucial para garantir:
- Confiabilidade: profissionais podem embasar as discussões em pesquisas, estudos de caso e experiência clínica.
- Orientações práticas: dicas de autocuidado, formas de identificar sinais de transtornos, encaminhamentos para serviços de saúde.
- Redução de estigma: psicólogos e psiquiatras ao vivo podem demonstrar que não existe “mistério” ou “bicho de sete cabeças” na hora de buscar Psicoterapia.
No entanto, é preciso cautela: alguns programas acabam usando falas de especialistas de forma sensacionalista, focando em polêmicas ao invés de esclarecimentos de qualidade. Profissionais éticos tendem a recusar convites para espaços onde a saúde mental não seja tratada com a seriedade necessária.
Dicas de como a mídia pode melhorar a abordagem da saúde mental
Diante de todo esse cenário, existem caminhos para que a mídia (jornalística ou de entretenimento) contribua efetivamente para a promoção da saúde mental:
- Formar jornalistas e produtores: oferecer workshops sobre terminologias adequadas, consequências de abordagens negativas e importância de consultar especialistas em Psicologia e Psicoterapia.
- Dar voz a quem vivencia: convidar pessoas que convivem com transtornos mentais para dar depoimentos, sempre com acompanhamento profissional para evitar gatilhos.
- Inserir links de ajuda: ao final de matérias, séries ou filmes que abordem depressão ou outras condições, disponibilizar contatos de plataformas de Terapia Online ou redes de apoio.
- Entrevistar múltiplos profissionais: psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e outros especialistas podem apresentar pontos de vista complementares.
Cases de sucesso na mídia
Nem tudo é negativo quando falamos de saúde mental na mídia. Existem exemplos inspiradores de como uma boa reportagem ou produção cultural pode fazer a diferença:
- Campanhas de prevenção ao suicídio: durante o Setembro Amarelo, várias emissoras e portais digitais trazem histórias de superação, dicas de prevenção e depoimentos de profissionais.
- Documentários sobre transtornos mentais: alguns filmes reúnem depoimentos reais, mostrando o dia a dia de quem enfrenta condições como bipolaridade e esquizofrenia, sempre embasados em entrevistas com especialistas.
- Séries que retratam terapia com responsabilidade: embora raras, existem séries que demonstram sessões de Psicoterapia de forma realista, sem sensacionalismo, ajudando o público a entender como é estar diante de um profissional e por que buscar ajuda.
Quer conhecer mais sobre os benefícios que a Terapia Online pode trazer, especialmente quando todas as barreiras de deslocamento ou tempo são removidas? Recomendamos a leitura de um de nossos artigos no blog da escutaaqui, onde discutimos como a tecnologia pode facilitar o acesso a cuidados psicológicos.
Como a busca por ajuda online se consolida
Com o crescimento da Terapia Online, muitas pessoas já recorrem a plataformas virtuais para agendar consultas com psicólogos, inclusive devido à influência positiva de mídias que divulgam essas possibilidades. Na escutaaqui, por exemplo, oferecemos um ambiente seguro, confidencial e prático, ideal para quem tem uma rotina atribulada ou vive em regiões com pouco acesso a profissionais de Psicologia.
Benefícios da Terapia Online
- Acesso simplificado: você pode se conectar de qualquer lugar, bastando ter um dispositivo com internet.
- Conforto e privacidade: muitas pessoas preferem participar da sessão em casa, onde se sentem mais à vontade.
- Flexibilidade de horários: a rotina contemporânea demanda opções que se encaixem nos horários mais convenientes para cada um.
- Redução de custos: economiza-se com transporte e outros gastos associados ao deslocamento físico.
Muitos veículos de comunicação têm mostrado histórias de quem se beneficiou da Terapia Online, quebrando o mito de que apenas o formato presencial é eficaz. Essa divulgação responsável permite que mais pessoas descubram que o cuidado com a saúde mental está ao alcance de um clique.
Por que precisamos continuar falando sobre saúde mental na mídia?
A comunicação de massa é uma das ferramentas mais poderosas para educar, sensibilizar e mobilizar a sociedade. Se deixarmos a saúde mental fora dos holofotes, corremos o risco de perpetuar o ciclo de silêncio e desconhecimento que tanto prejudica quem enfrenta dificuldades emocionais. Ao manter o assunto em pauta:
- Ampliamos o debate: quando falamos sobre saúde mental, convidamos pessoas a refletir sobre suas próprias emoções e a de seus familiares e amigos.
- Construímos redes de apoio: ao ver histórias de superação e acolhimento, cresce a solidariedade e a empatia em relação a quem sofre de doenças mentais.
- Pressionamos políticas públicas: a visibilidade do tema pode influenciar governantes a investirem mais em centros de atendimento, contratação de profissionais e infraestrutura para o cuidado psicológico.
- Fortalecemos a busca ativa: quando a mídia mostra que há opções de ajuda, incluindo Psicólogo Online e plataformas confiáveis de Terapia Online, mais pessoas sentem-se encorajadas a dar o primeiro passo.
Caminhos para a transformação pessoal e coletiva
Para que haja um impacto real, é indispensável que todos — jornalistas, roteiristas, influenciadores, consumidores de conteúdo — reconheçam o valor da saúde mental e a necessidade de tratá-la com responsabilidade. Ao unir forças, podemos reduzir preconceitos, aumentar o acesso a tratamentos e criar uma cultura em que cuidar das emoções seja tão natural quanto cuidar do corpo.
Se você sente que a cobertura midiática sobre saúde mental desperta dúvidas, inseguranças ou mesmo inspirações para melhorar o seu bem-estar, lembre-se de que há sempre caminhos para evoluir. Buscar ajuda profissional em momentos de crise ou simplesmente para autoconhecimento é um ato de coragem e cuidado consigo mesmo.
Quer dar o próximo passo?
Esperamos que este artigo tenha esclarecido a importância e o papel da mídia na forma como a saúde mental é percebida socialmente. Agora, se você quer cuidar mais de si, conhecer métodos e abordagens para fortalecer seu equilíbrio emocional ou iniciar um processo terapêutico, nós convidamos você a conhecer nossa Formação Permanente na escutaaqui e nossos planos de atendimento psicológico.
Acesse agora mesmo o link abaixo e envie sua mensagem via WhatsApp. Nossa equipe está pronta para sanar dúvidas, explicar como funciona a Terapia Online e orientá-lo(a) em direção a uma vida mais saudável e plena:
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